Prezados amigos,
A
Orquestra de Câmara Ars Musicalis está preparando mais uma excelente programação da Série:
TERÇAS-CLÁSSICAS (ÚLTIMO CONCERTO DESTA SÉRIE EM 2008).
Neste programa teremos participação especial de músicos da Orquestra Sinfôncia de Campinas e da Orquestra Sinfônica da Unicamp.
Orquestra de Câmara Ars Musicalis/Metrocamp
Regência: Maestro Hermes Coelho
Data: 18.11.2008
Local: Paróquia Divino Salvador - Av. Júlio de Mesquita, 126 - Cambui - Campinas-SP
Horário: 20h -
Entrada FrancaESTACIONAMENTO GRATUITO NO LOCALPrograma:- A. Dvorak - Serenata para Cordas
- W.A. Mozart - Sinfonia Concertante
Solistas: Samuel Lima, violino e Valdeci Merquiori, viola (ambos músicos da Sinfônica de Campinas)
Sobre as obras
Serenata para CordasA. Dovrak (1842-1904), compositor da atual República Tcheca; começou seus estudos em Zlonice em 1853, continuando-os em Praga, sendo então violista em uma orquestra até 1871. Ao mesmo tempo, iniciou sua vida de compositor. Seu primeiro sucesso foi um hino baseado numa obra de Hálek, famoso poeta de seu país. Assim conseguiu a colocação de organista da Igreja de Saint-Ethelbert, que ocupou até 1877. Datam desses anos o Stabat Mater e outras obras sinfonicas, vocais e, sobretudo, de câmara. Em 1892, aceitou o convite para dirigir o conservatório de Nova Iorque, no ano seguinte ele escreveu a famosa SINFONIA "NOVO MUNDO".
A Serenata para cordas é uma obra complexa em 5 movimentos, com uma sonoridade impar, momentos em que o compositor explora de maneira espetacular a sonoridade dos instrumentos e suas potencialidades técnicas.
Sinfonia ConcertanteNo período desta composição em 1779, Mozart estava em turnê pela Europa que incluiu Mannhein e Paris. A complexa dinâmica orquestral da composição reflete a importante e competente tecnica da orquestra européia do século XVIII e a obra foi fortemente influenciada pela visita do compositor à Orquestra da Corte de Mannhein durante o período de 1777 a 1779.Mozart vinha experimentando o gênero sinfonia concertante e este trabalho pode ser considerado sua maior realização neste gênero entre a Sinfonia e o Concerto.
A obra é composta por três movimentos, para violino e viola solo, 2 oboés, 2 trompas, e cordas. A parte da viola solista é escrita em Ré maior, ao invés de Mi bemol que é a tonalidade da obra, e o instrumento deve ser afinado meio tom acima do normal, isto porque Mozart procura uma sonoridade um pouco mais brilhante para a viola.
Maestro Hermes Coelho
